
Imagem: Wikipedia
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Algumas pessoas em função de liderança, são incapazes de ver o talento quando ele ainda é um potencial. Outros, são incapazes de ver uma pessoa talentosa, mesmo quando todas as evidências já o demonstram.
Estar atento às possibilidades do outro e proporcionar desafios que possibilitem que o talento viceje é condição para que uma pessoa seja considerada um líder de pessoas e não apenas um chefe. Esse tipo de liderança atrai pessoas que conquistam resultados e proporciona um excelente ambiente de trabalho.
Imagine então a responsabilidade de um professor em ajudar um aluno a encontrar o melhor uso para seu talento. É preciso ver além do óbvio, ser capaz de ir além do senso comum.
Quando isso não acontece, o aluno (ou o membro de uma equipe em uma empresa) pode nem perceber, e apenas se adequa a ser menos do que poderia, leva uma vida inferior àquela que teria possibilidade se tivesse cruzado com um descobridor de talentos.
Algumas pessoas, no entanto, não se sujeitam a ter seus talentos subjugados. Esse é o caso de Laura Green. Veja como ela se sentia:
“Não havia nenhum planejamento de carreira na escola para mim. Eu só passava o tempo e era passada para a próxima série. Depois de três anos eu disse ‘chega’ e deixei”.
Ela, deixou a escola de lado e, com o apoio de sua família, estes sim alavancadores de talento, hoje é uma empresária de acessórios de moda.
Laura tem Síndrome de Down e isso não a impediu de desafiar padrões e realizar seus sonhos, passando por cima de preconceitos e inaptidões de pessoas que deveriam apoiá-la, mas não o fizeram.
Ela cutuca reflexões em quem tem seus talentos subjugados e em quem deveria enxergar potenciais.
Ela abre caminhos – e se torna uma alavancadora de potenciais. Valeu Laura!
Para conhecer um pouquinho mais de Laura: bbc.in/1RqSBFq
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